sexta-feira, 18 de agosto de 2006

Palestra do Moura: FRACASSO

ADESG

O prefeito de Paulínia, Edson Moura (PMDB), bem que tentou, mas não conseguiu repassar as dicas para se tornar um empresário gerador de riqueza na palestra proferida anteontem à noite aos participantes do 22º Curso de Estudos de Política e Estratégia da Adesg (Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra). Ele começou falando sobre os mundos da riqueza e da pobreza, mas no meio do caminho parou, suspirou, bebeu água, disse que estava com problemas familiares e pediu perdão aos presentes, cerca de 100 pessoas, porque não estava conseguindo desenvolver seu raciocínio. Tentou retomar, mas foi em vão. Acabou a palestra pedindo novamente perdão. O constrangimento foi notório, e o evento, programado para durar até mais tarde, foi limitado a 20 minutos, apenas.

7 comentários:

Anônimo disse...

Queria ter ido nessa palestra. Fiquei curioso para saber sobre esse problema familiar. Engasgar em uma palestra tão importante kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Anônimo disse...

Essas notícias vc não vê em nenhum site conhecido de Paulínia. Eita ditadorzinho do cacete que fode com a liberdade de expressão paulinense. Parabéns a esse blog, que em tão pouco tempo, fiquei viciado em visitá-lo para saber dos bastidores de Paulínia.

Anônimo disse...

Precisa verificar se o cachê do palestrante foi proporcional ao tempo de duração da palestra.

Ou, talvez, tenha sido esta uma aula exemplar: fique rico lesando a boa fé dos outros.

Anônimo disse...

Esse pt é mesmo uma ....b..balela

Brasil envie por e-mail
Críticas do PT mostram que Lula perdeu força no partido

O Globo

A crítica aberta à política econômica do governo feita pela nova direção do PT, no último sábado, quebrou os três anos de controle do presidente Luiz Inácio Lula da Silva no partido. A mudança que o presidente do PT, Ricardo Berzoini, chamou de "deslocamento das forças internas", acendeu a luz vermelha para os dirigentes do partido mais ligados a Lula, que esperam uma nova crise, às vésperas da campanha pela reeleição. A expectativa deles é de que o presidente Lula ajude a promover uma rearrumação interna em uma reunião com a executiva nacional pré-agendada para o próximo dia 21.

- Ficou claro agora que Lula perdeu a hegemonia. Vai ter que ser feita uma negociação interna e um pacto com o presidente, de modo que possamos acertar o passo para a campanha - disse Francisco Campos, secretário-adjunto de Organização do PT.

O terceiro-vice do PT, Jilmar Tatto, avaliou que houve uma inflexão à esquerda dentro do PT, articulada de forma errônea pelo próprio presidente, Ricardo Berzoini, e com a complacência dos membros do governo que atuam no partido. Eles participaram da reunião do Diretório Nacional sem defender o governo Lula nem evitar a crítica à política de superávit primário elevado do ministro da Fazenda, Antonio Palocci.

- Foi um grande erro. No primeiro pito do Lula, eles terão que mudar de posição. Como é que pode integrante do governo votar contra o governo? Ou nós nos acertamos internamente, ou o Lula se afastará do partido - disse Tatto, da direita petista.

GRUPO DE DIRCEU SE CALA. Durante a reunião de sábado, dirigentes próximos de Lula, como o assessor especial de assuntos internacionais do governo, Marco Aurélio Garcia, que também é o primeiro-vice-presidente do PT, o secretário-geral da Presidência da República, Luiz Dulci, o ex-ministro Humberto Costa e integrantes do grupo do ex-ministro José Dirceu ficaram em silêncio em vez de defender a política de Palocci, segundo dirigentes.

Marco Aurélio disse que não fez defesa do governo e votou na resolução final porque não achou a decisão do diretório crucial e chamou as críticas internas de "tempestade em copo d'água". Para ele, o que houve foi uma convergência interna e uma redução de antagonismos.

- O próprio presidente Lula queria uma posição mais firme do PT. Embora a gente esteja perto do Natal, o PT não pode se comportar como vaca de presépio - disse Marco Aurélio.

O ataque à polêmica emenda da resolução petista, que critica a economia e pede a queda do superávit primário, foi apoiado apenas pelo senador Aloizio Mercadante, que acabou derrotado por 35 votos contra 34. Mercadante avalia que a crítica não ajuda o governo em nada.

- Não vejo espaço para a redução da meta do superávit. Ele é indispensável, porque reduz o endividamento do estado, permite a queda sustentável dos juros e, no futuro, ajudará na redução da carga tributária para termos um crescimento sustentável. Além disso, o compromisso com a responsabilidade fiscal sempre foi cláusula pétrea no PT - reafirmou ele.

Para o senador, o compromisso do partido em apoiar o governo não está em discussão.

- O que há é uma divergência de um setor do partido com a política econômica - avaliou ele.

No entanto, o setor vencedor - no caso a esquerda, que foi ajudada por Berzoini - ganhou do centro e dos governistas um total de 60 votos na resolução final, dos 83 membros do diretório. Embora a emenda com a crítica à economia tenha recebido 35 votos favoráveis e 34 contra, o próprio Mercadante votou em apoio à resolução final, com a emenda sobre o superávit primário já incluída.

Berzoini avaliou que o PT não subiu o tom, mas apenas marcou sua independência do governo.

- O governo Lula é o nosso governo, mas não é apenas nosso. O governo tem suas próprias disputas. Por isto, não há contradição. O que houve foi um deslocamento de forças internas e eu só fui um porta-voz dessas mudanças - disse Berzoini logo após a reunião.

Alguns membros da direção do PT avaliam que no final, as críticas foram direcionadas apenas a Palocci, compondo uma estratégia para enfraquecê-lo no governo e servir de ferramenta para que Lula consiga mudar a política econômica no ano eleitoral. Com a mudança, o PT conseguiria se reaproximar de suas bases eleitorais, principalmente dentro do movimento social, com vistas às eleições de 2006.

- Não se trata de uma vitória da esquerda no PT e o governo terá a sensibilidade de entender isto. No documento, nós expressamos o nosso apoio ao governo. Na verdade, a crítica se trata de uma sensibilidade do PT diante de suas bases eleitorais. O que não dá mais é para fecharmos os olhos para o movimento social e para a própria militância - disse Raul Pont, secretário-geral do PT.

Para Pont, ficou estabelecida uma nova demarcação no partido. A expectativa da esquerda petista é de que o encontro nacional do PT, em abril, siga o mesmo caminho. Se isto acontecer, Lula terá que se candidatar fazendo mudanças na economia e propostas mais à esquerda para um segundo mandato.

PONT: PT NÃO ABANDONOU GOVERNO. Sobre a perda da hegemonia de Lula no partido, Pont argumentou que antes havia tanta submissão ao governo que o próprio presidente cobrou mudanças em seu partido.

- Não estamos abandonando o governo. Só não vamos mais abrir mão da autonomia e da crítica. Agora, pode ser alcançado um equilíbrio, desde que o governo faça algumas mudanças - disse Pont.

O deslocamento de forças dentro do PT acontece em função da derrocada do Campo Majoritário, integrado por Lula e pelo próprio Berzoini. Como geriu o PT por 15 anos e foi responsabilizado pelo escândalo do caixa 2, perdeu poderes. Na última eleição, em setembro, a esquerda e o centro cresceram um pouco. Agora, a Unidade na Luta, corrente que criou o Campo Majoritário e ainda é integrada por Lula, quando se alia à direita do PT, reunida no PT de Massas e de Luta (PML), ficou com 50% no máximo do poder dentro do Diretório Nacional. O antigo aliado, Movimento PT, de centro, e outras correntes menores, estão mais unidos à esquerda, ajudados por Berzoini.

Anônimo disse...

Eu fui e morri de dar risada. Foi o maior mico.
Edson Moura já está sentindo na pele a desgraça fungando no cangote.

Edson Moura, você está fudido mermão. Tú ganhou muita grana, mas esqueceu que ela não traz paz, harmonia e felicidade.

Anônimo disse...

vocês serem contra ele, tudo bem. mas brincar com coisa séria é maldade. Ele realmente está com problemas familiares. procurem ser informar primeiro

Anônimo disse...

Que ótimo, saber que ele engasgou foi demais, o cara tem que dar aula só do que sabe que é roubarrrrr.......simplesmente rachei o bico de tanto rir.....agora só falta ele tropeçar e cair......aí será a glória.....cair em cima do Cícero..... Acho bom o Ladrão Moura ter muitos problemas familiares,e espero que esteja levando um par de chifres bem graúdo da Regina japonesa Matos... Já que ele não tem problemas financeiros porque rouba nosso dinheiro com a aprovação dos corruptos da Câmara, quero que ele passe essa vergonha irreparável!!!!Esse é o castigo que eu espero todos os dias para ele....