A administração também terceirizou os serviços telefônicos da prefeitura e das chamadas de ambulâncias, mas, segundo o tesoureiro do sindicato, Reginaldo Lopes de Oliveira, não tem obtido resultados porque os funcionários seguem uma série de procedimentos padrões que retardam o atendimento da população. Outro agravante: a prefeitura tem telefonista e equipamentos para executar o serviço. Os servidores ocupam outras funções.
Oliveira também questionou a PPP (Parceria Público-Privada) para implantar o pólo cinematográfico, orçado em R$ 300 milhões. Na sua opinião, vai ser mais um “elefante branco”. E ironizou: “Paulínia é a única cidade do mundo que tem quatro elefantes brancos no mesmo espaço”, ao se referir ao complexo da rodoviária-shopping, à prefeitura nova, ao Theatro e ao Centro Cultural Brasil 500.
Rodoshopping: Investimento milionário para fracasso de público
Ele afirma que a obra do pólo não é prioritária. “O que adianta ter cultura e não ter educação?”, questionou, ao se referir à falta de investimentos no ensino. Para o sindicalista, essas obras faraônicas são um desrespeito à população carente. “Dá vontade de pegar as duas mil crianças sem creche e colocar lá no teatro”, desabafou.
Fonte: Jornal Todo Dia
Um comentário:
Acho que até certo ponto o prefeito está é muito certo. Isso é uma tendencia no mundo inteiro, pelo menos nos mais desenvolvidos.
Agora, essas coisas também não podem ser à bel prazer né?
Mas vejamos que prefeitura aguentaria se todos os setôres fôssem por funcionários contratados? Uma que os estatutos dessa classe é um Deus nos acuda p/ qualquer administração, e ninguém aguenta as reivindicações com seus lobs e sindicatos com tantos direitos que arrumam.
De forma que está muito certo o prefeito.
Oquê que essa turma queri: Monoplizar a prefeitura com funcionalismo público?
Vejam os cargos comissionados: deu Zebra? Despede-se todo mundo e pronto. Agora vá fazer isso com o funcionalismo.
Funcionalismo é prá vida toda, e ninguém aguenta o sistema.
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